A acessibilidade para alunos com sensibilidades sonoras no sistema educacional regular tem sido um tópico de crescente importância em todo o Brasil, com um foco especial na adaptação do ambiente escolar para atender às necessidades desses estudantes.
No Rio Grande do Sul, particular atenção tem sido dada à acessibilidade sonora nas escolas, um componente crucial para a inclusão efetiva de alunos com sensibilidades auditivas, como aqueles com Transtorno do Espectro Autista (TEA), síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).
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Legislações
Lei Estadual Nº 14.104/2012 para Acessibilidade
A Lei Estadual Nº 14.104/2012 representa um marco fundamental para a garantia da acessibilidade sonora nas escolas do Rio Grande do Sul.
Essa lei estabelece diretrizes claras para a adaptação dos sinais sonoros, assegurando que as necessidades de pessoas com deficiência auditiva sejam devidamente atendidas.
Decreto Estadual Nº 50.752/2013 e Resolução Nº 45/2014 do Conselho Estadual de Educação
O Decreto Estadual Nº 50.752/2013 e a Resolução Nº 45/2014 do Conselho Estadual de Educação complementam o cenário legal da acessibilidade sonora no Rio Grande do Sul.
O decreto detalha as normas técnicas para a adaptação dos sinais sonoros, enquanto a resolução define os critérios para a avaliação da acessibilidade sonora nas escolas.
Estas normativas garantem que as necessidades de pessoas com deficiência auditiva sejam atendidas através de ajustes no volume e frequência dos sinais sonoros, além de promoverem uma comunicação em formatos variados e acessíveis.
Impacto nas Escolas
A adaptação dos sinais sonoros nas escolas do Rio Grande do Sul não só beneficia diretamente os alunos com sensibilidades auditivas, mas também contribui para um ambiente de aprendizado mais calmo e produtivo.
Experiências iniciais em cidades como Bagé mostram que a substituição de sons altos e agudos por melodias suaves e harmoniosas tem reduzido significativamente os níveis de estresse e ansiedade entre os alunos, conforme estudos realizados pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
https://globoplay.globo.com/v/12396954/
Práticas Educacionais
Para além da legislação, a efetiva implementação dessas diretrizes exige uma abordagem abrangente que envolve a formação contínua de professores e outros profissionais da educação.
É essencial que as escolas examinem com precisão a legislação, procurem aconselhamento especializado e envolvam de forma proativa as famílias e os alunos na criação de um ambiente escolar verdadeiramente inclusivo.
A introdução de tecnologias e métodos pedagógicos inovadores, como o sistema Tok Escola, demonstra um compromisso com o desenvolvimento de um ambiente adaptável que atenda às necessidades individuais de cada estudante.
Troque a Sirene Tradicional pela Sirene Musical
A Sirene Musical Tok Escola oferece uma alternativa inovadora para sua escola ou instituição de ensino, substituindo as sirenes tradicionais ou industriais por uma solução que harmoniza o ambiente de estudo.
Esta sirene reproduz melodias suaves através de suas cornetas e cria um ambiente mais tranquilo, especialmente para alunos com sensibilidade auditiva.
Benefícios:
- Praticidade: permite uma programação semanal com sons distintos para momentos do dia ou da semana;
- Completo: equipamento autônomo, já equipado com amplificador e cornetas com drivers inclusos;
- Confiabilidade: produzido com componentes de alta qualidade para garantir fidelidade sonora nas reproduções;
- Versatilidade: pode personalizar o pendrive com até nove músicas, definindo um som específico para cada horário programado;
- Economia: opera em modo standby automático, consumindo pouca energia elétrica;
- Acessibilidade: para escolas, proporciona experiência auditiva agradável para todos, especialmente para alunos mais sensíveis.
Conclusão
Ao modificar os sinais sonoros para formas mais suaves e menos intrusivas, as escolas não só melhoram o bem-estar de seus alunos, mas também elevam a qualidade do ambiente acessível e educacional para todos.
Olhando para o futuro, é essencial que outras regiões do Brasil observem e aprendam com o exemplo do Rio Grande do Sul. A expansão de políticas semelhantes por todo o país poderá garantir que a acessibilidade sonora se torne uma norma em todas as instituições educacionais, assegurando assim que a inclusão seja mais do que um ideal – seja uma prática diária.
Por fim, é indispensável que a implementação dessas leis seja acompanhada de uma avaliação contínua e feedback dos envolvidos – alunos, educadores e famílias – para garantir que as soluções adotadas estejam efetivamente atendendo às necessidades daqueles que elas se propõem a auxiliar.
Através deste esforço colaborativo e contínuo, podemos ter um sistema educacional acolhedor e celebrar a diversidade em todas as suas formas.
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